sexta-feira, 1 de abril de 2011

Novo Holocausto



ABORTO: UMA ESCOLHA CONTRA A MULHER


Fr. Frank A. Pavone - Priests for life


Tradução: Sandra Katzman


O aborto é frequentemente apresentado como um problema de "direito das mulheres". É visto como algo desejável para as mulheres e como um benefício, ao qual elas deveriam ter tanto acesso quanto possível. Na verdade ser "pró-vida" é visto como sendo contra os "direitos da mulher".


Se você às vezes pensa desta forma, examine os fatos apresentados aqui. Você verá que, na verdade, o aborto prejudica a mulher, ignora seus direitos, e as abusa e degrada. Qualquer um que se preocupa com a mulher, fará bem em conhecer esses fatos.


Estudos de mulheres, que fizeram o aborto, (veja, por exemplo, o livro do Dr. Davi Reardon, Aborted Women, Silent No More) mostram que o aborto não é uma questão de dar a mulher uma "escolha". É, tragicamente, uma situação que as mulheres sentiram que não tinham NENHUMA ESCOLHA, sentiram que ninguém se importava com elas e com seu bebê, dando lhes alternativa alguma, a não ser o aborto. A mulher se sente rejeitada, confusa e com medo, sozinha, incapaz de lhe dar com a gravidez - e, no meio disso tudo, a sociedade lhe diz, "Nós eliminaremos o seu problema, eliminando o seu bebê. É seguro, fácil e uma situação legal".


Embora o aborto seja legal (nos Estados Unidos), ele não é seguro e fácil, nem respeita a mulher.


Carol Everett costumava trabalhar numa clínica de aborto. Ela agora é pró-vida, e conta como as mulheres não recebem toda a verdade sobre o procedimento do aborto. Quando elas perguntam "É doloroso?" lhes é dito "NÃO", apesar de dores graves fazerem parte do processo. Quando elas lhe perguntam "É um bebê?" lhes é dito "NÃO". Muitas mulheres descobriram só depois de seu aborto, que seu bebê já tinha braços, pernas, e chupavam o dedo, antes de serem abortados. Os funcionários das clínicas recebem ordens de não oferecer nenhuma outra informação se lhes forem perguntado. Por que nós não respeitamos as mulheres o suficiente para lhes dizer toda a verdade?


Não é dito às mulheres sobre os muitos efeitos prejudiciais psicológicos e físico do aborto. O aborto NÃO é seguro. Existem, por exemplo, quinze fatores de risco psicológico, que devem ser investigados antes deste procedimento. E eles normalmente não são investigados. Mulheres que fizeram o aborto tem duas vezes mais probabilidade de aborto espontâneo, se ficarem grávidas novamente. Uma das razões disto é a "incompetência cervical". Durante o aborto o músculo cervical é distendido e aberto apressadamente, e consequentemente pode ficar muito fraco para permanecer fechado para uma outra gravidez. Outra complicação é a gravidez ectópica (gravidez extra-uterina, fora do útero), uma situação de risco na qual, por causa do tecido friboso no ventre devido a raspagem do aborto, um óvulo fertilizado é impedido de entrar no útero e assim começa a crescer no tubo falopiano e por fim o rompe. Desde que o aborto foi legalizado nos Estados Unidos, os casos de gravidez ectópica cresceram 300%. Muitas outras complicações físicas podem surgir, como mostra o quadro abaixo. Também tem sido provado que complicações e morte de mulheres que fizeram o aborto são relatados em BAIXA ESCALA, e registrados sob causas diferentes do que aborto.


Efeitos psicológicos são também muito reais. As mulheres sofrem de PAS (Síndrome Pós-Parto). Elas experimentam o "luto incluso"; ou seja, uma dor que contamina o seu interior como um pus, porque ela e outros negam que uma morte real ocorreu. Por causa dessa negação, o luto propriamente não pode existir, mesmo assim a dor da perda ainda está lá. Muitas tem flashbacks da experiência do aborto, pesadelos sobre o bebê, e até mesmo sofrimento no aniversário da morte. Uma mulher testemunhou que ela ainda sofre pelo aborto feito a 50 anos atrás! Ninguém, preocupado com as mulheres, pode responsavelmente ignorar esses fatos.


OS EFEITOS DO ABORTO


EFEITOS FÍSICOS:



  • Esterelidade

  • Aborto Espontâneo

  • Gravidez ectópica

  • Natimortos

  • Hemorragias e Infecções

  • Choques e Comas

  • Últero perfurado

  • Peritonite

  • Febre/Suor frio

  • Dor intensa

  • Perda de órgãos do corpo

  • Choros/Suspiro

  • Insônia

  • Perda de apetite

  • Exaustão

  • Perda de peso

  • Nervosismo

  • Capacidade de trabalho diminuída

  • Vômitos

  • Distúrbios Gastro-intestinais

EFEITOS PSICOLÓGICOS:



  • Sentimento de culpa

  • Impulsos suicidas

  • Pesar/Abandono

  • Arrependimento/Remorso

  • Perda de fé

  • Baixa auto-estima

  • Preocupação com a morte

  • Hostilidade/Raiva

  • Desespero/Desamparo

  • Desejo de lembrar da data de nascimento

  • Alto interesse em bebes

  • Frustração do instinto maternal

  • Ódios por pessoas ligadas ao aborto

  • Desejo de terminar o relacionamento com o parceiro

  • Perda do interesse sexual/Frigidez

  • Incapacidade de se auto perdoar

  • Pesadelos

  • Tonturas/Tremores

  • Sentimento de estar sendo explorada

  • Horror ao abuso de crianças

Que tipo de preocupação pelas mulheres existe quando colocamos mais esforço em matar a criança do que em ajudar a mulher a manter seu filho? A mentalidade do aborto vê a gravidez como uma doença. Ela não leva a mulher a sério no seu único privilégio de poder gerar uma nova vida!


Alguns dizem que o movimento pró-vida é controlado por homens tentando controlar as mulheres. Mas você alguma vez notou que a indústria do aborto é controlada principalmente por homens, que ganham um monte de dinheiro fazendo esta cirurgia degradante nas mulheres? O aborto não leva o sexo a sério, também. Pelo contrário, fica mais fácil para os homens explorarem as mulheres sexualmente. Rosemary Bottcher, uma feminista pela vida, escreveu, "O aborto reduz as mulheres ao status de máquinas de fazer sexo, que podem ser 'consertadas' se necessário. O aborto ajuda a aliviar a ansiedade do homem pelo sexo e o libera do último vestígio de responsabilidade. O sexo é realmente livre afinal!"


Muitas mulheres perceberam estes fatos, e formaram a Coalisão Nacional de Mulheres pela Vida (National Women's Coalition for Life). Vamos parar de nos enganar que o aborto é um "direito" da mulher. O movimento pró-vida oferece às mulheres cerca de 3.000 centros espalhados pelo país, onde elas podem encontrar compaixão, assistência, e alternativas reais e escolhas que oferecem vida. O movimento do aborto oferece-lhes nenhuma escolha exceto um corpo ferido, uma mente marcada, e um bebê morto. A escolha é óbvia.


"Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é suprimi-la." Papa S. Felix



Um comentário:

  1. Herodes, de fato, foi um rei muito poderoso, - embora falecido corroído por vermes - por possuir fiéis seguidores até hoje. Ele tencionava matar a Jesus, fê-lo trucidando milhares de crianças em seu lugar, subtendendo que estaria dentre elas, à época, abaixo de 2 anos. Em pleno século XXI Herodes possui numerosíssimos devotos discípulos - os herodólatras - vinculados a seu espírito satânico, praticam, promovem ou votam em quem legisle na implantação de leis homicidas no intuito, a favor do aborto. Assim sendo, todas as crianças sacrificadas nos abatedouros, matadouros ou clínicas de aborto, esses colaboracionistas têem suas digitais impressas no sangue derramado de cada uma delas proveniente desses fratricídios praticados; são excluídos da comunhão eclesial pelo mesmo fato, não podendo inclusive receber validamente os sacramentos, transformando-se em mortos espirituais, defuntos ambulantes. No Juízo Final serão duramente interpelados de co-participação em cada um desses assassinatos. Já possuímos tantos pecados, adicionaremos ainda mais homicídios, propositamente? Poderíamos evitá-los facilmente não avalizando tais procedimentos, acrescendo milhares de gravíssimos pecados ainda mais ao nosso já sujíssimo currículo existencial como cristãos católicos. A não ser que a pessoa, após infortunada vida, maldita vida, queira ser recebido por satanás e ouvir dele: obrigado, comparsa, tome posse do reino do inferno; é todo seu, precipitando-o adentro, para sempre!

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