A CONVERSÃO
Nossa Senhora nos chamou desde o inicio para o caminho da conversão, para nós isto tem sido difícil, especialmente no inicio quando tínhamos muitos problemas. O Seu primeiro apelo foi aquele da nossa reconciliação com Deus e depois entre nós .Quando pela primeira vez Nossa Senhora nos chamou à conversão, nós não compreendemos todo o significado. Compreendemos que devíamos mudar de vida, mas não sabíamos bem de que maneira. Depois explicou-nos que primeiramente devíamos reconciliar-nos com Deus e depois com o nosso próximo.
FOMOS TODOS PARA A IGREJA PARA CONFESSAR-NOS
Nossa Senhora nos convidou para nos aproximarmos do Sacramento da Confissão. Foi uma experiência belíssima., quando Nossa Senhora na montanha das aparições ( Podbrdo), nos falou para irmos confessar-nos. Para nós era um hábito confessar-nos por ocasião da Páscoa, do Natal ou de alguma festa, mas não mais. Quando Nossa Senhora nos convidou, sentimos a necessidade de converter-nos. Fechamos as casas e demos aos animais água e tanto feno e depois fomos todos à Igreja para confessar: crianças, pais, idosos, jovens...todos. Foi uma bonita experiência para padre Jozo, que era o Pároco, porque a Igreja assim repleta de pessoas não era uma coisa de todos os dias.
ELA VEIO COMO A RAINHA DA PAZ
Os nossos Sacerdotes um dia nos disseram: Nossa Senhora em Lourdes veio como a “Imaculada Conceição”, assim agora, perguntem para Nossa Senhora com qual nome Ela vem em Medjugorje. Nós perguntamos e Ela nos respondeu que vinha como a Rainha da Paz, porque deseja que tenhamos a paz, primeiramente em nossos corações, depois em nossas famílias e enfim , a paz em todo mundo.
Perguntamos para Nossa Senhora como obter esta paz. Nossa Senhora nos respondeu que a obteremos com a oração. Sem a oração nós não poderemos ter esta paz, que não é qualquer coisa que vem dos homens, mas de Deus. Nós poderemos recebê-la somente na oração, porque é no contato com Deus que em nosso coração chega a Sua paz.
RECITAR O ROSÁRIO EM FAMILIA
Nossa Senhora depois nos convidou a rezarmos o Rosário em família. Disse que a oração na família não existe mais e que Ela nos chama todos a recomeçarmos a rezarmos juntos em família, recitando o Santo Rosário. Se muitas famílias se separam, Ela disse, é porque não existe mais a oração.
Nossa Senhora nos afirmou que somente quando houver a paz em nosso coração e nas nossas famílias é que poderemos doar a paz a todo o mundo porque os outros se tornarão todos , os nossos irmãos e irmãs e nossos amigos, porque temos Deus e quando estamos com Deus, nós o vemos em todas as pessoas também quando elas não acreditam e não possuem a nossa mesma fé. È desta maneira que Nossa Senhora nos ensina a termos a paz Divina e a transmiti-la aos outros.
A ORAÇÃO
Uma das queixas mais freqüentes de Nossa Senhora é aquela da oração. De modo particular, nos convidou muitas vezes a rezarmos o Rosário e a ler e meditar a Sagrada Escritura, todos os dias. Ela ressaltou que quanto mais rezamos, mais melhoramos no caminho da perfeição.Nos convidou a formarmos os grupos de oração que foram criados desde o s primeiros dias das aparições, quando Nossa Senhora nos falou que ajudaria no nosso crescimento espiritual. Nossa Senhora nos disse que desejava guiar-nos de um modo especial e que desejava dar mensagens para os grupos de oração. Sim, o grupo foi para nós uma escola de Oração.
Foram formados assim diversos grupos, de jovens, de idosos, e inclusive de crianças. Nossa Senhora diz que cada oração é boa se feita com o coração, mas nós escolhemos o Rosário porque é a oração preferida de Nossa Senhora. Criamos em Medjugorje um grupo de oração de jovens que se encontravam por três vezes na semana e outro que se encontrava na montanha, duas vezes por semana.
Deste modo aconteceu um grande crescimento. Rezando todos os dias mais e mais e procurando cada dia mais a vontade de Deus, todos sentiram um desejo sempre mais forte de se aproximarem de Nossa Senhora e de Deus.
A CONFISSÃO MENSAL
Começamos a nos confessarmos freqüentemente, quando Nossa Senhora nos recomendou a confissão mensal. Nossa Senhora nos disse que , cada vez que nos confessamos, recebemos de Deus uma graça especial, que nos é doada através da confissão.
Nos grupos de oração, que eu mesma freqüento, existem jovens que se confessam também uma vez por semana. No começo para nós, foi difícil: “ mas que coisas podemos confessar todos os meses?. Nós não somos os pecadores, vamos à Igreja todos os dias, somos cristãos, fazemos também o jejum duas vezes por semana...”
Quando porem Nossa Senhora nos convidou à confissão mensal, compreendemos que também nós somos um nada, somos pó. Certo, por Sua misericórdia, Deus nos usa como instrumento, mas de nós mesmos, somos nada. Somos um nada, mas ao mesmo tempo sentimos que Deus é nosso Pai e que nós somos os Seus filhos, somos Sua obra e completamente Seus, porque Deus fez cada um de nós, único, como uma Sua imagem belíssima, porque somos frutos da Sua mente e frutos da Sua beleza.
Assim cada dia mais e mais, compreendemos que a Confissão não consiste somente em dizer ao Sacerdote os nossos pecados, mas a sentimos como um encontro com Deus, no qual o Sacerdote é o único instrumento. Nossa Senhora nos disse de ter um Sacerdote como “pai espiritual “,escolhendo um que nos ajude a crescermos sempre mais no caminho da Santidade.
Nós sabemos que na vida dos santos existiam alguns que iam confessar-se todo dia. Quando ouvi isto pela primeira vez, fiquei assustada e me perguntava: “ que coisa posso dizer eu? Que coisa posso confessar?” mas depois, começando a confessar-me toda semana, compreendi que em mim existem tantas pequenas imperfeições, que sou como um buraco que cada dia se pode aprofundar-se.. Com a confissão freqüente a nossa alma cresce e Deus a purifica e a recobre sempre de novas graças.
A SANTA MISSA
Nossa Senhora nos disse que no centro de nossa vida deve estar a Santa Missa. Para nós foi difícil compreender que a Santa Missa era mais importante do que as aparições, porque na Santa Missa nos encontramos com Deus. Para nós, de fato, Nossa Senhora era uma coisa grandíssima e belíssima. Cada vez que Nossa Senhora nos deixava, era uma tristeza que não podemos exprimir.
PRECISAMOS DO AMOR DE NOSSA SENHORA
A mesma coisa podemos afirmar também agora, porque depois de sete anos, o momento das aparições é sempre novo e alegre como no inicio. Também hoje, como há sete anos, nós temos a necessidade de estarmos mais com Nossa Senhora. Temos a mesma exigência de contarmos a Ela, as nossas experiências, de dizer-lhe também aquilo que nos é muito íntimo, inclusive as coisas cotidianas, que não parecem tão importantes, Como fazíamos nos primeiros tempos das aparições, quando por exemplo, Nossa Senhora ficava conosco por 45 minutos e nós tínhamos tantos problemas para abordarmos.
A policia pensava que nós fossemos doentes, ou sendo nós crianças, pensava que alguém tivesse nos dado uma droga. Mas depois todos acordaram que não era assim, também o nosso Pároco, o Padre Jozo, o qual no inicio não acreditava que Nossa Senhora nos aparecia. Assim, em meio a estas dificuldades, nós esperávamos às 17:40 para contar tudo para Nossa Senhora. Nós contávamos, por exemplo que a policia chegava às 9 hs da manhã e nos levava para Mostar, ao hospital psiquiátrico,
Nós sabíamos que Nossa Senhora conhecia já cada coisa, mas nós sentíamos a necessidade de dizer-lhe tudo, porque víamos que Nossa Senhora nos escutava, como compreendendo cada particular e não como me escuta minha mãe. Tantas vezes fiz confidencias a minha mãe terrena, contando a ela uma coisa que para mim era importante, e minha mãe prestava atenção, procurando dar importância àquilo que dizia, mas não me escutava como Nossa Senhora. Ao mesmo tempo, devo dizer que vejo uma grande diferença, que não sei explicar, que quando digo Mãe para Nossa Senhora e quando o digo à minha mãe terrena. Sei bem que devo á minha mãe natural o maior respeito e amor, como também ao meu pai, aos meus irmãos e irmãs e toda a minha família da qual sou muito contente, mas chamando Nossa Senhora com nome de MAE fiz uma experiência nova muito mais forte daquela que são os laços afetivos terrenos.
QUANDO TEMOS DEUS, TEMOS TUDO TAMBÉM QUANDO NÃO TEMOS NADA
Quando o coração é repleto de Deus, não temos necessidade de nada e não sentimos falta de nada. Neste ano fiz esta estupenda experiência: quando temos Deus, temos tudo também quando não temos nada. Esta experiência, fazemos, passando através de muitos problemas. No inicio, poucos acreditavam e muitos nos prendiam por muitas cidades. Mas nestes momentos tão difíceis dizíamos: Façamos tudo por Nossa Senhora. Nestes primeiros tempos apresentávamos para Nossa Senhora todas as pessoas que não acreditavam com o pretexto de que éramos somente crianças e dizíamos: “nós te oferecemos como sacrifício todas estas pessoas às quais testemunhamos com alegria, mas elas não nos escutaram”. Ora, porem agora que sou uma pessoa adulta e tenho 23 anos, olhando para trás, vejo que esta experiência, no inicio assim dura e difícil, teve frutos. De fato, vemos tantas pessoas que vêem a Medjugorje, se convertem e mudam radicalmente a sua vida. Não somente começam a rezar e freqüentar a Igreja, mas começam também a fazer obras de caridade.
NA IGREJA PARECE TUDO MAIS FACIL
Isto considera as pessoas simples, mas também famílias inteiras. Algum tempo atrás conheci uma família composta do pai, mãe e um filho da minha idade. Vieram todos os três a Medjugorje para serem batizados e, depois de uma grande preparação, iniciaram uma nova vida. Eu falei com eles, e devendo ser a madrinha, compreendi que assumia a responsabilidade de proteger estas pessoas. De fato, depois do batismo, eles retornarão a encontrar-se com as pessoas que conheciam e para eles não será fácil viver as mensagens de Medjugorje, porque se trata de pessoas que não acreditam que os vem como se fossem “ ovelhas negras”.
Nós estamos agora estamos reunidos na Igreja e tudo nos parece muito fácil. Mas amanhã, quando retornarmos ao trabalho, ou mesmo quando entrarmos numa família em que os outros não crêem, blasfemamos, e nos perguntamos como será possível perseverar. Tantas vezes somos tentados a dizer que é impossível, mas aquilo que é impossível para o homem, é possível para Deus!
Deus é Deus e uma pessoa é uma pobre coisa diante Dele. Mas ao mesmo tempo nós vemos que Deus nos utiliza como instrumentos, a exemplo desta família que se converteu e que agora tem uma grande responsabilidade nos encontros com as pessoas. Também eu, agora que sou uma vidente, não sou mais a Marija de oito anos atrás, uma jovem de Medjugorje que ninguém conhecia. Agora devo dar atenção a tudo e ter bem presente a minha responsabilidade.
“ SOMOS CANAIS QUE PERMITEM À ÁGUA DE SE ESPALHAR”
Quando estou em Medjugorje, não tenho momentos livres para mim. São muitos os peregrinos que continuamente batem à porta de minha casa , dizendo que desejam falar comigo, porque têm uma criança doente, um marido que não crê e assim por diante. Pergunto-me tantas vezes porque todas estas pessoas vêem e encontrei a resposta no fato de que, quanto a mim mesma não sou nada, mas somente um instrumento. Encontrei uma expressão que me dá um pouco o retrato daquilo que sou: é a imagem de um tubo, um cano. Um cano em si, é bem pouca coisa, mas através dele a água vai bem longe. Da mesma maneira nós somos como os canos, os tubos, que permitem à água de se espalhar. Somos, isto é, instrumentos nas mãos de Deus, por meio dos quais Ele opera. Deus, não podemos ver , mas temos começado a vê-lo nas pessoas que encontramos e esta é uma coisa muito importante para a nossa vida, porque desta maneira, começamos a viver não somente para nós mesmos. Vivendo no egoísmo somos aquelas pobres pessoas e nos iludimos desejando possuir isto ou aquilo, porque depois, na realidade, não temos nada.
Recentemente eu tive uma belíssima experiência, quando estive na America para uma cirurgia que teve subitamente meu irmão.
“QUE VALOR TEM TUDO QUE POSSUIMOS, SE NÃO TEMOS DEUS?”
Foi uma experiência inesquecível porque encontrei numerosas pessoas, pessoas que possuíam tudo, mas que vieram para se aproximarem, para encontrarem Nossa Senhora. Ficaram algumas horas no frio para rezar, porque sentiam a necessidade de Deus. Eu estava na casa de alguns amigos meus, próximo ao qual havia um grande espaço onde perguntei a Nossa Senhora se podia andar para a aparição. Ela respondeu-me que sim. Naquele lugar, onde Nossa Senhora apareceu, vieram dia e noite, muitíssimas pessoas para rezarem e chegaram também muitos Sacerdotes para Confessar. No dia seguinte, que era domingo, estavam programando uns oitenta ônibus. Eu disse que devia partir e que não gostaria de encontrá-los. Eles porem me responderam que viriam igualmente, porque para eles a coisa mais importante era de fazerem uma peregrinação onde aparecia Nossa Senhora.
Refleti muito sobre a fé que deslocava toda aquela multidão, mas também sobre as necessidades espirituais daquelas pessoas que possuíam tudo, mas se esqueceram de Deus. Vivem num grande conforto, possuem automóveis, fábricas e hotéis, mas na realidade não têm nada se não têm Deus. Devo dizer também a vocês, quando vocês não estão com Deus, quando não têm Deus, vocês não têm nada. Que coisa é de fato um automóvel? Nada! Somente um pouco de placa. Que coisas são os dinheiros? Carta! Que valores possuem tudo aquilo que possuímos, quando não temos Deus?
Em todos estes anos falei com muitíssimos jovens, tive numerosas experiências de encontros com pessoas de todas as raças: os que vinham da China, os que vinham da África e tantos outros.
DEUS DÁ A CADA UM DONS DIVERSOS MAS TODOS REALIZAM IGUALMENTE A SUA VONTADE
Em particular, eu tive uma belíssima experiência: uma comunidade de recuperação de rapazes drogados, que se tornaram meus amigos. No coração desta comunidade existe uma freira, que para mim é uma grande pessoa, porque decidiu doar a sua vida a Deus de modo especial e tantas vezes pergunto-me porque Deus escolhe uma pessoa de modo especial. Não sei porque escolheu esta freira para estes drogados, porque escolheu um Sacerdote para esta Paróquia, porque escolheu uma pessoa para uma família. Depois compreendi que Deus dá os dons diversos e que cada um de nós, com os dons que recebemos, e no lugar onde estamos, podemos realizar a vontade de Deus de várias maneiras. Eu, Marija, não posso viver como Dom Giannetto, que é o Pároco desta Paróquia. Não posso porque não sou um Sacerdote, porque não nasci aqui, porque Deus não me desejou aqui. Deus, ao contrário, me desejou em Medjugorje, e me escolheu como vidente e é nesta luz que devo cada dia, procurar a vontade de Deus e cumpri-la. Do mesmo modo, cada um de nós tem um dever que é diferente do outro, mas porem todos somos chamados ao caminho de santidade que Nossa Senhora pede para todos nós. Cada um de nós será responsável por tudo aquilo que escutou, por tudo aquilo que disse, pela consagração e pela graça recebida, porque um dia nos encontraremos olhos nos olhos com Deus, será certamente uma grande alegria, mas naquele momento também uma grande responsabilidade que veremos dentro de nossa vida.
A COISA MAIS IMPORTANTE: REZAR EM UNIÃO COM NOSSA SENHORA
Eu desejo nesta noite comunicar-vos a minha experiência e dizer-vos que rezarei por todos vocês. Não vos recordarei pelo nome, ou rosto e nem de onde são e como vos chamaste, mas vos levarei todos na minha oração diante de Nossa Senhora. Esta é para mim a coisa mais importante: estar com Nossa Senhora.
Desejo dizer-vos que também para vocês é chegado o momento de começarem aqui onde me encontro porque estou impossibilitada de retornar a Medjugorje. Deus porem, mandou-me aqui. Esta noite poderia ficar na casa onde me encontro e talvez fosse dormir, mas desejei vir aqui. Desejei e quis estar aqui. Isto de querer e de desejar é qualquer coisa que diz respeito a todos nós.
Li algum dia uma pequena passagem de Santo Agostinho onde ele diz que na oração devemos desejar encontrar Deus. Nós muitas vezes somos preguiçosos e não temos vontade de rezar, mas devemos saber dizer: “ quero rezar”, “ quero ter um contato com Deus”, seja formulando uma oração espontânea e agradecendo ,dizendo: “Deus, obrigada porque me criastes”. Estas são pequenas orações que podemos rezar em qualquer momento, como dizer também: “ obrigada, porque existe minha mãe”. Obrigada porque existe meu pai”. Ou então dizer qualquer oração como o Pai Nosso. De fato neste momento em que entramos em contato com Deus, nossa oração se transforma em oração do coração. Deste modo, nossa oração não é somente aquela que estabelecemos de rezar numa hora determinada, por exemplo às seis horas, mas se torna uma oração continua. Assim podemos rezar as 24 hs do dia, porque também o sono pode ser oração, como também o trabalho e até quando dirigimos o carro. Toda a vida pode transformar-se em oração em união com Nossa Senhora, que está entre nós e Jesus Cristo.
O JEJUM
Nossa Senhora no inicio pediu-nos o jejum uma vez por semana, às sestas feiras, e o pediu a pão e água por 24 hs. No inicio fizemos a nossa experiência, porque quando Nossa Senhora nos propôs o jejum, nós não estávamos acostumados e esperávamos a meia noite para começar a comer qualquer coisa que havíamos deixado durante o dia. Nossa Senhora porem,, não nos disse nada se aquilo era bom ou mau.
A coisa mais importante é de não comer nada por 24hs, da meia- noite a meia-noite, exceto pão e água. Certa ocasião perguntamos para Nossa Senhora quantos pães e água poderíamos comer e Ela respondeu que não era importante a quantidade mas sim a renuncia a todas as outras coisas, assumindo somente o pão e a água naquele dia.. Depois, Nossa Senhora nos pediu mais um dia de jejum durante a semana, às quartas feiras. Nossa Senhora nos explicou que o jejum e a oração são muito importantes, que com eles pode-se afastar as guerras. Ela também nos propôs outra renuncia, em particular aquelas nossas habituais atitudes que nos levam ao pecado e a tudo que somos particularmente ligados.
TESTEMUNHO DE MARIJA DE MEDJUGORJE NA IGREJA DE REZZOAGLIO- GENOVA -16/02/1989
Nossa Senhora nos chamou desde o inicio para o caminho da conversão, para nós isto tem sido difícil, especialmente no inicio quando tínhamos muitos problemas. O Seu primeiro apelo foi aquele da nossa reconciliação com Deus e depois entre nós .Quando pela primeira vez Nossa Senhora nos chamou à conversão, nós não compreendemos todo o significado. Compreendemos que devíamos mudar de vida, mas não sabíamos bem de que maneira. Depois explicou-nos que primeiramente devíamos reconciliar-nos com Deus e depois com o nosso próximo.
FOMOS TODOS PARA A IGREJA PARA CONFESSAR-NOS
Nossa Senhora nos convidou para nos aproximarmos do Sacramento da Confissão. Foi uma experiência belíssima., quando Nossa Senhora na montanha das aparições ( Podbrdo), nos falou para irmos confessar-nos. Para nós era um hábito confessar-nos por ocasião da Páscoa, do Natal ou de alguma festa, mas não mais. Quando Nossa Senhora nos convidou, sentimos a necessidade de converter-nos. Fechamos as casas e demos aos animais água e tanto feno e depois fomos todos à Igreja para confessar: crianças, pais, idosos, jovens...todos. Foi uma bonita experiência para padre Jozo, que era o Pároco, porque a Igreja assim repleta de pessoas não era uma coisa de todos os dias.
ELA VEIO COMO A RAINHA DA PAZ
Os nossos Sacerdotes um dia nos disseram: Nossa Senhora em Lourdes veio como a “Imaculada Conceição”, assim agora, perguntem para Nossa Senhora com qual nome Ela vem em Medjugorje. Nós perguntamos e Ela nos respondeu que vinha como a Rainha da Paz, porque deseja que tenhamos a paz, primeiramente em nossos corações, depois em nossas famílias e enfim , a paz em todo mundo.
Perguntamos para Nossa Senhora como obter esta paz. Nossa Senhora nos respondeu que a obteremos com a oração. Sem a oração nós não poderemos ter esta paz, que não é qualquer coisa que vem dos homens, mas de Deus. Nós poderemos recebê-la somente na oração, porque é no contato com Deus que em nosso coração chega a Sua paz.
RECITAR O ROSÁRIO EM FAMILIA
Nossa Senhora depois nos convidou a rezarmos o Rosário em família. Disse que a oração na família não existe mais e que Ela nos chama todos a recomeçarmos a rezarmos juntos em família, recitando o Santo Rosário. Se muitas famílias se separam, Ela disse, é porque não existe mais a oração.
Nossa Senhora nos afirmou que somente quando houver a paz em nosso coração e nas nossas famílias é que poderemos doar a paz a todo o mundo porque os outros se tornarão todos , os nossos irmãos e irmãs e nossos amigos, porque temos Deus e quando estamos com Deus, nós o vemos em todas as pessoas também quando elas não acreditam e não possuem a nossa mesma fé. È desta maneira que Nossa Senhora nos ensina a termos a paz Divina e a transmiti-la aos outros.
A ORAÇÃO
Uma das queixas mais freqüentes de Nossa Senhora é aquela da oração. De modo particular, nos convidou muitas vezes a rezarmos o Rosário e a ler e meditar a Sagrada Escritura, todos os dias. Ela ressaltou que quanto mais rezamos, mais melhoramos no caminho da perfeição.Nos convidou a formarmos os grupos de oração que foram criados desde o s primeiros dias das aparições, quando Nossa Senhora nos falou que ajudaria no nosso crescimento espiritual. Nossa Senhora nos disse que desejava guiar-nos de um modo especial e que desejava dar mensagens para os grupos de oração. Sim, o grupo foi para nós uma escola de Oração.
Foram formados assim diversos grupos, de jovens, de idosos, e inclusive de crianças. Nossa Senhora diz que cada oração é boa se feita com o coração, mas nós escolhemos o Rosário porque é a oração preferida de Nossa Senhora. Criamos em Medjugorje um grupo de oração de jovens que se encontravam por três vezes na semana e outro que se encontrava na montanha, duas vezes por semana.
Deste modo aconteceu um grande crescimento. Rezando todos os dias mais e mais e procurando cada dia mais a vontade de Deus, todos sentiram um desejo sempre mais forte de se aproximarem de Nossa Senhora e de Deus.
A CONFISSÃO MENSAL
Começamos a nos confessarmos freqüentemente, quando Nossa Senhora nos recomendou a confissão mensal. Nossa Senhora nos disse que , cada vez que nos confessamos, recebemos de Deus uma graça especial, que nos é doada através da confissão.
Nos grupos de oração, que eu mesma freqüento, existem jovens que se confessam também uma vez por semana. No começo para nós, foi difícil: “ mas que coisas podemos confessar todos os meses?. Nós não somos os pecadores, vamos à Igreja todos os dias, somos cristãos, fazemos também o jejum duas vezes por semana...”
Quando porem Nossa Senhora nos convidou à confissão mensal, compreendemos que também nós somos um nada, somos pó. Certo, por Sua misericórdia, Deus nos usa como instrumento, mas de nós mesmos, somos nada. Somos um nada, mas ao mesmo tempo sentimos que Deus é nosso Pai e que nós somos os Seus filhos, somos Sua obra e completamente Seus, porque Deus fez cada um de nós, único, como uma Sua imagem belíssima, porque somos frutos da Sua mente e frutos da Sua beleza.
Assim cada dia mais e mais, compreendemos que a Confissão não consiste somente em dizer ao Sacerdote os nossos pecados, mas a sentimos como um encontro com Deus, no qual o Sacerdote é o único instrumento. Nossa Senhora nos disse de ter um Sacerdote como “pai espiritual “,escolhendo um que nos ajude a crescermos sempre mais no caminho da Santidade.
Nós sabemos que na vida dos santos existiam alguns que iam confessar-se todo dia. Quando ouvi isto pela primeira vez, fiquei assustada e me perguntava: “ que coisa posso dizer eu? Que coisa posso confessar?” mas depois, começando a confessar-me toda semana, compreendi que em mim existem tantas pequenas imperfeições, que sou como um buraco que cada dia se pode aprofundar-se.. Com a confissão freqüente a nossa alma cresce e Deus a purifica e a recobre sempre de novas graças.
A SANTA MISSA
Nossa Senhora nos disse que no centro de nossa vida deve estar a Santa Missa. Para nós foi difícil compreender que a Santa Missa era mais importante do que as aparições, porque na Santa Missa nos encontramos com Deus. Para nós, de fato, Nossa Senhora era uma coisa grandíssima e belíssima. Cada vez que Nossa Senhora nos deixava, era uma tristeza que não podemos exprimir.
PRECISAMOS DO AMOR DE NOSSA SENHORA
A mesma coisa podemos afirmar também agora, porque depois de sete anos, o momento das aparições é sempre novo e alegre como no inicio. Também hoje, como há sete anos, nós temos a necessidade de estarmos mais com Nossa Senhora. Temos a mesma exigência de contarmos a Ela, as nossas experiências, de dizer-lhe também aquilo que nos é muito íntimo, inclusive as coisas cotidianas, que não parecem tão importantes, Como fazíamos nos primeiros tempos das aparições, quando por exemplo, Nossa Senhora ficava conosco por 45 minutos e nós tínhamos tantos problemas para abordarmos.
A policia pensava que nós fossemos doentes, ou sendo nós crianças, pensava que alguém tivesse nos dado uma droga. Mas depois todos acordaram que não era assim, também o nosso Pároco, o Padre Jozo, o qual no inicio não acreditava que Nossa Senhora nos aparecia. Assim, em meio a estas dificuldades, nós esperávamos às 17:40 para contar tudo para Nossa Senhora. Nós contávamos, por exemplo que a policia chegava às 9 hs da manhã e nos levava para Mostar, ao hospital psiquiátrico,
Nós sabíamos que Nossa Senhora conhecia já cada coisa, mas nós sentíamos a necessidade de dizer-lhe tudo, porque víamos que Nossa Senhora nos escutava, como compreendendo cada particular e não como me escuta minha mãe. Tantas vezes fiz confidencias a minha mãe terrena, contando a ela uma coisa que para mim era importante, e minha mãe prestava atenção, procurando dar importância àquilo que dizia, mas não me escutava como Nossa Senhora. Ao mesmo tempo, devo dizer que vejo uma grande diferença, que não sei explicar, que quando digo Mãe para Nossa Senhora e quando o digo à minha mãe terrena. Sei bem que devo á minha mãe natural o maior respeito e amor, como também ao meu pai, aos meus irmãos e irmãs e toda a minha família da qual sou muito contente, mas chamando Nossa Senhora com nome de MAE fiz uma experiência nova muito mais forte daquela que são os laços afetivos terrenos.
QUANDO TEMOS DEUS, TEMOS TUDO TAMBÉM QUANDO NÃO TEMOS NADA
Quando o coração é repleto de Deus, não temos necessidade de nada e não sentimos falta de nada. Neste ano fiz esta estupenda experiência: quando temos Deus, temos tudo também quando não temos nada. Esta experiência, fazemos, passando através de muitos problemas. No inicio, poucos acreditavam e muitos nos prendiam por muitas cidades. Mas nestes momentos tão difíceis dizíamos: Façamos tudo por Nossa Senhora. Nestes primeiros tempos apresentávamos para Nossa Senhora todas as pessoas que não acreditavam com o pretexto de que éramos somente crianças e dizíamos: “nós te oferecemos como sacrifício todas estas pessoas às quais testemunhamos com alegria, mas elas não nos escutaram”. Ora, porem agora que sou uma pessoa adulta e tenho 23 anos, olhando para trás, vejo que esta experiência, no inicio assim dura e difícil, teve frutos. De fato, vemos tantas pessoas que vêem a Medjugorje, se convertem e mudam radicalmente a sua vida. Não somente começam a rezar e freqüentar a Igreja, mas começam também a fazer obras de caridade.
NA IGREJA PARECE TUDO MAIS FACIL
Isto considera as pessoas simples, mas também famílias inteiras. Algum tempo atrás conheci uma família composta do pai, mãe e um filho da minha idade. Vieram todos os três a Medjugorje para serem batizados e, depois de uma grande preparação, iniciaram uma nova vida. Eu falei com eles, e devendo ser a madrinha, compreendi que assumia a responsabilidade de proteger estas pessoas. De fato, depois do batismo, eles retornarão a encontrar-se com as pessoas que conheciam e para eles não será fácil viver as mensagens de Medjugorje, porque se trata de pessoas que não acreditam que os vem como se fossem “ ovelhas negras”.
Nós estamos agora estamos reunidos na Igreja e tudo nos parece muito fácil. Mas amanhã, quando retornarmos ao trabalho, ou mesmo quando entrarmos numa família em que os outros não crêem, blasfemamos, e nos perguntamos como será possível perseverar. Tantas vezes somos tentados a dizer que é impossível, mas aquilo que é impossível para o homem, é possível para Deus!
Deus é Deus e uma pessoa é uma pobre coisa diante Dele. Mas ao mesmo tempo nós vemos que Deus nos utiliza como instrumentos, a exemplo desta família que se converteu e que agora tem uma grande responsabilidade nos encontros com as pessoas. Também eu, agora que sou uma vidente, não sou mais a Marija de oito anos atrás, uma jovem de Medjugorje que ninguém conhecia. Agora devo dar atenção a tudo e ter bem presente a minha responsabilidade.
“ SOMOS CANAIS QUE PERMITEM À ÁGUA DE SE ESPALHAR”
Quando estou em Medjugorje, não tenho momentos livres para mim. São muitos os peregrinos que continuamente batem à porta de minha casa , dizendo que desejam falar comigo, porque têm uma criança doente, um marido que não crê e assim por diante. Pergunto-me tantas vezes porque todas estas pessoas vêem e encontrei a resposta no fato de que, quanto a mim mesma não sou nada, mas somente um instrumento. Encontrei uma expressão que me dá um pouco o retrato daquilo que sou: é a imagem de um tubo, um cano. Um cano em si, é bem pouca coisa, mas através dele a água vai bem longe. Da mesma maneira nós somos como os canos, os tubos, que permitem à água de se espalhar. Somos, isto é, instrumentos nas mãos de Deus, por meio dos quais Ele opera. Deus, não podemos ver , mas temos começado a vê-lo nas pessoas que encontramos e esta é uma coisa muito importante para a nossa vida, porque desta maneira, começamos a viver não somente para nós mesmos. Vivendo no egoísmo somos aquelas pobres pessoas e nos iludimos desejando possuir isto ou aquilo, porque depois, na realidade, não temos nada.
Recentemente eu tive uma belíssima experiência, quando estive na America para uma cirurgia que teve subitamente meu irmão.
“QUE VALOR TEM TUDO QUE POSSUIMOS, SE NÃO TEMOS DEUS?”
Foi uma experiência inesquecível porque encontrei numerosas pessoas, pessoas que possuíam tudo, mas que vieram para se aproximarem, para encontrarem Nossa Senhora. Ficaram algumas horas no frio para rezar, porque sentiam a necessidade de Deus. Eu estava na casa de alguns amigos meus, próximo ao qual havia um grande espaço onde perguntei a Nossa Senhora se podia andar para a aparição. Ela respondeu-me que sim. Naquele lugar, onde Nossa Senhora apareceu, vieram dia e noite, muitíssimas pessoas para rezarem e chegaram também muitos Sacerdotes para Confessar. No dia seguinte, que era domingo, estavam programando uns oitenta ônibus. Eu disse que devia partir e que não gostaria de encontrá-los. Eles porem me responderam que viriam igualmente, porque para eles a coisa mais importante era de fazerem uma peregrinação onde aparecia Nossa Senhora.
Refleti muito sobre a fé que deslocava toda aquela multidão, mas também sobre as necessidades espirituais daquelas pessoas que possuíam tudo, mas se esqueceram de Deus. Vivem num grande conforto, possuem automóveis, fábricas e hotéis, mas na realidade não têm nada se não têm Deus. Devo dizer também a vocês, quando vocês não estão com Deus, quando não têm Deus, vocês não têm nada. Que coisa é de fato um automóvel? Nada! Somente um pouco de placa. Que coisas são os dinheiros? Carta! Que valores possuem tudo aquilo que possuímos, quando não temos Deus?
Em todos estes anos falei com muitíssimos jovens, tive numerosas experiências de encontros com pessoas de todas as raças: os que vinham da China, os que vinham da África e tantos outros.
DEUS DÁ A CADA UM DONS DIVERSOS MAS TODOS REALIZAM IGUALMENTE A SUA VONTADE
Em particular, eu tive uma belíssima experiência: uma comunidade de recuperação de rapazes drogados, que se tornaram meus amigos. No coração desta comunidade existe uma freira, que para mim é uma grande pessoa, porque decidiu doar a sua vida a Deus de modo especial e tantas vezes pergunto-me porque Deus escolhe uma pessoa de modo especial. Não sei porque escolheu esta freira para estes drogados, porque escolheu um Sacerdote para esta Paróquia, porque escolheu uma pessoa para uma família. Depois compreendi que Deus dá os dons diversos e que cada um de nós, com os dons que recebemos, e no lugar onde estamos, podemos realizar a vontade de Deus de várias maneiras. Eu, Marija, não posso viver como Dom Giannetto, que é o Pároco desta Paróquia. Não posso porque não sou um Sacerdote, porque não nasci aqui, porque Deus não me desejou aqui. Deus, ao contrário, me desejou em Medjugorje, e me escolheu como vidente e é nesta luz que devo cada dia, procurar a vontade de Deus e cumpri-la. Do mesmo modo, cada um de nós tem um dever que é diferente do outro, mas porem todos somos chamados ao caminho de santidade que Nossa Senhora pede para todos nós. Cada um de nós será responsável por tudo aquilo que escutou, por tudo aquilo que disse, pela consagração e pela graça recebida, porque um dia nos encontraremos olhos nos olhos com Deus, será certamente uma grande alegria, mas naquele momento também uma grande responsabilidade que veremos dentro de nossa vida.
A COISA MAIS IMPORTANTE: REZAR EM UNIÃO COM NOSSA SENHORA
Eu desejo nesta noite comunicar-vos a minha experiência e dizer-vos que rezarei por todos vocês. Não vos recordarei pelo nome, ou rosto e nem de onde são e como vos chamaste, mas vos levarei todos na minha oração diante de Nossa Senhora. Esta é para mim a coisa mais importante: estar com Nossa Senhora.
Desejo dizer-vos que também para vocês é chegado o momento de começarem aqui onde me encontro porque estou impossibilitada de retornar a Medjugorje. Deus porem, mandou-me aqui. Esta noite poderia ficar na casa onde me encontro e talvez fosse dormir, mas desejei vir aqui. Desejei e quis estar aqui. Isto de querer e de desejar é qualquer coisa que diz respeito a todos nós.
Li algum dia uma pequena passagem de Santo Agostinho onde ele diz que na oração devemos desejar encontrar Deus. Nós muitas vezes somos preguiçosos e não temos vontade de rezar, mas devemos saber dizer: “ quero rezar”, “ quero ter um contato com Deus”, seja formulando uma oração espontânea e agradecendo ,dizendo: “Deus, obrigada porque me criastes”. Estas são pequenas orações que podemos rezar em qualquer momento, como dizer também: “ obrigada, porque existe minha mãe”. Obrigada porque existe meu pai”. Ou então dizer qualquer oração como o Pai Nosso. De fato neste momento em que entramos em contato com Deus, nossa oração se transforma em oração do coração. Deste modo, nossa oração não é somente aquela que estabelecemos de rezar numa hora determinada, por exemplo às seis horas, mas se torna uma oração continua. Assim podemos rezar as 24 hs do dia, porque também o sono pode ser oração, como também o trabalho e até quando dirigimos o carro. Toda a vida pode transformar-se em oração em união com Nossa Senhora, que está entre nós e Jesus Cristo.
O JEJUM
Nossa Senhora no inicio pediu-nos o jejum uma vez por semana, às sestas feiras, e o pediu a pão e água por 24 hs. No inicio fizemos a nossa experiência, porque quando Nossa Senhora nos propôs o jejum, nós não estávamos acostumados e esperávamos a meia noite para começar a comer qualquer coisa que havíamos deixado durante o dia. Nossa Senhora porem,, não nos disse nada se aquilo era bom ou mau.
A coisa mais importante é de não comer nada por 24hs, da meia- noite a meia-noite, exceto pão e água. Certa ocasião perguntamos para Nossa Senhora quantos pães e água poderíamos comer e Ela respondeu que não era importante a quantidade mas sim a renuncia a todas as outras coisas, assumindo somente o pão e a água naquele dia.. Depois, Nossa Senhora nos pediu mais um dia de jejum durante a semana, às quartas feiras. Nossa Senhora nos explicou que o jejum e a oração são muito importantes, que com eles pode-se afastar as guerras. Ela também nos propôs outra renuncia, em particular aquelas nossas habituais atitudes que nos levam ao pecado e a tudo que somos particularmente ligados.
TESTEMUNHO DE MARIJA DE MEDJUGORJE NA IGREJA DE REZZOAGLIO- GENOVA -16/02/1989
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