sábado, 19 de maio de 2012

É o mesmo "Eduardo", antes e depois


O ser humano é a única criatura criada por Deus à sua imagem e semelhança, por isso deve ser sempre respeitado pelo o que é e não pelo que tem. As coisas que são valorizadas e classificadas por sua utilidade. Não se pode fazer o mesmo com o ser humano, porque cada ser humano, independente do que faz ou tem, de ser sadio ou doente, consciente ou em coma, de ser analfabeto ou doutor, de estar na fase embrionária ou adulta, tem o direito de ser considerado uma pessoa digna de respeito e consideração. Cada ser humano, pelo simples fato de existir, já deve ser integralmente respeitado. Discriminar um ser humano e diminuir sua dignidade, com quaisquer bases biológicas, fisiológicas, econômicas ou culturais é algo inaceitável.

Não se pode aceitar que o “Eduardo” tenha mais valor na fase adulta do que na sua velhice, afinal é a mesma pessoa, é o mesmo ser humano. Muito menos se pode aceitar que o “Eduardo” na fase embrionária não tenha valor algum a ponto de poder ser “descartado”, através do aborto. Abortar é um ato injusto e covarde, pois agride e destrói a vida humana inocente e indefesa, assim como o terrorismo, a pedofilia e a violência sexual.

Qualquer feto indefeso corresponde a um ser humano, a uma nova vida gerada por Deus para este mundo. Sabendo que Deus criou o homem e a mulher pra se multiplicarem e não se destruírem entre si, temos consciência que Ele jamais deu ordem ao homem para matar, muito menos um ser indefeso. Deus criou a vida, o homem deve protegê-la e não destruí-la!
“Eis porque o aborto é um pecado tão grave. Não somente se mata a vida, mas nos colocamos mais alto do que Deus; os homens decidem quem deve viver e quem deve morrer.” (Madre Teresa de Calcutá)

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