quarta-feira, 13 de julho de 2011

A IGREJA FAZ A EUCARISTIA , E A EUCARISTIA FAZ A IGREJA - LITURGIA DIÁRIA , 13 DE JULHO DE 2011

"A IGREJA FAZ A EUCARISTIA E A EUCARISTIA FAZ A IGREJA"
Hoje existe tanta profanação e falta de fé, de forma também confirmar na fé muitos fiéis, indignados e sobretudo a sofrer com uma "catequese eucarística" falsamente teológica ou acertada, que invade todo ambiente, a ponto de levar a fuga do verdadeiro cristianismo. É na intenção de satisfazer tantos Sacerdotes e fiéis de hoje, ainda famintos ou sedentos da verdadeira fé que vos apresentamos este texto



PREFÁCIO : Escrevo principalmente para os sacerdotes, na esperança de fazer bem pelo menos a alguns.Refiro-me àqueles que, a seu tempo, não puderam estudar como se deveria, por circunstâncias que os impediram. A Eucaristia foi por eles compreendida, apenas segundo os termos essenciais do dogma, tal como acaba por ser formulado em qualquer e bem singelo texto catequético para crianças.Outros, embora tendo estudado regularmente, conseguiram apenas compreendê-lo bem pouco, ficando com a sua própria mente escrava de muitas dúvidas; e, por conseguinte, dispostos a aceitar todas as hipóteses de explicação, especialmente mais recentes, mais ou menos tendentes a negar e a rejeitar.Outros, estudaram seriamente, mas as suas ocupações, com o passar dos tempos, logo os impediram de retomar e aprofundar os problemas relacionados com o dogma, de que conservam apenas vagas recordações, mais ou menos fragmentárias e confusas.Outros, à doutrina tradicionalmente ensinada, julgaram de preferência opor-lhe teses ou opiniões teológicas, ousadas ou mesmo arriscadas a cair em autênticas heresias. Ao verdadeiro, logo preferiram o novo que, no entanto, a este respeito, historicamente, não é de fato novo, a não ser na sua expressão mais ou menos pessoal e subjetiva e sugestiva, segundo o temperamento ou disposição daqueles a quem agradam tais opiniões. Mas a verdade é que o erro acaba por ser monótono.Evidentemente que falo de “verdadeiro” e de “novo”, partindo de uma tomada de posição a favor do solene magistério da Igreja, fundada na Tradição Apostólica e na Sagrada Escritura, nas catequeses dos Santos Padres e na mais acreditada reflexão teológica. Penso que premissas deste gênero poderão tornar construtiva a leitura destas páginas a esses sacerdotes, jovens ou anciãos sinceramente ortodoxos, que vivem como que mergulhados no tumultuoso alastrar de ideais ou opiniões defendidas apenas por uma pequena chusma de teólogos, biblistas e liturgistas, muitas vezes dispostos ao improviso e ao temerário ou atrevido. Ao seu tão tristemente suportado silêncio, desejaria eu responder, até mesmo para confirmar na fé muitos fiéis agora já indignados, por ter de suportar uma “catequese” falsamente teológica, que invade já todos os ambientes, chegando a ameaçar com a mais radical animosidade ou antipatia pelo Cristianismo. EUCARISTIA OU A PIOR DAS IMPOSTURAS : O dogma eucarístico começa a empenhar ou interessar todos os meus recursos intelectuais. Muitas vezes a preocupação chega mesmo a perturbar-me, particularmente quando ouço falar de irreverências e sacrilégios, ou de aberta e obstinada negação do mistério. Um tal sofrimento tem a sua explicação mais lógica e séria naquilo que se relaciona com a Eucaristia e a Igreja, o Cristianismo, a vida humana, a civilização em geral. Basta-me pensar que a autoridade com que a Igreja pode impor-se às consciências deriva da sua constituição de sociedade visível e hierárquica; que uma sua tal constituição é fundada na Ordem Sagrada...; que uma tal Ordem Sagrada torna o batizado participante do Sacerdócio de Cristo...; que o Sacerdócio de Cristo é exercido principalmente na oferta do Sacrifício Eucarístico...; que o sacrifício eucarístico exige indispensavelmente o prodígio da transubstanciação, que torna presente, nos nossos sacrários, CRISTO em PESSOA. Ora, voltando agora a agir ou pensar às arrecuas, devo concluir que, se a presença de Cristo, não é real e substancial, não existe Sacrifício Eucarístico..., não existe Sacerdócio..., não existe Hierarquia..., não existe sequer um Magistério objetivo e infalível...; e, faltando isto, não podemos já acreditar em verdades indiscutíveis, absolutamente certas, de ordem dogmática e moral: justamente as que criaram a civilização cristã, a única solução ou garantia contra os assaltos do laicismo, que se vai estabelecendo ou fundamentando nos abismos ou precipícios de um historicismo fatalmente céptico e anárquico. Estas, as considerações que me animam a enfrentar o argumento ou tema considerado como bem mais árduo e fascinante que outro qualquer. MAS SERÁ ENTÃO MESMO VERDADE QUE ELE ESTÁ AQUI PRESENTE? : A maior dificuldade que a razão humana encontra no acreditar que um fragmento de pão contenha o próprio Deus, o Infinito, o Imenso, é agravado por sacerdotes e fiéis que O tratam como se realmente Ele não estivesse lá. Ponho-me no lugar do ateu, do muçulmano, do judeu, do protestante e, entretanto nas igrejas católicas muitas vezes, vejo coisas, pessoas e comportamentos que me obrigam a interrogar-me continuamente se de fato Cristo estará realmente presente, como sempre acreditei. Com efeito, grupos de visitadores, vestidos como muito bem lhes apetece, quero dizer, para além de todo o limite da decência e do pudor, passeiam livremente, como numa galeria ou exposição de arte, olham ou observam, curiosos e palradores, sem se dignarem sequer fazer qualquer gesto de respeito e de fé. Tantas vezes, os próprios fiéis procuram apenas cômodos bancos para se sentar como numa sala de concertos... Não há genuflexórios que os levem a humilhar-se, a recolher-se, a adorar. O altar, praticamente despido, já não é o Seu trono, porque O desterraram para um sítio qualquer, como a um qualquer objeto, que nem sempre é assim tão fácil de descobrir. Por outro lado, tantas vezes as prescrições do Direito Canônico são apenas letra morta. Tudo concorre para fazer, isso sim, que os próprios fiéis já nem queiram saber d’Ele: , NÃO MAIS SE AJOELHAM diante do sacrário. Muitos não sabem sequer distinguir o que é a consagração e a benção; esta, se dada por qualquer exorcista de gritos, é logo preferida à celebração eucarística. Muitos estão convencidos de que podem comungar, mesmo em pecado mortal, bastando um ato de contrição: a misericórdia de Deus supre tudo... A todos é licito a Eucaristia na mão, mesmo prevendo que os fragmentos, caídos por terra, possam ser pisados. “Que importa? Não há motivo para escrúpulos”: Deus adapta-Se a tudo. Muitas vezes tenho ouvido repetir que Ele, ao instituir a Eucaristia, Se ofereceu como o pão das nossas mesas... Por conseguinte, disposto a ser tratado sem excessivas atenções... Precisamente como se, depois da consagração, esse pão se não tornasse ELE MESMO. Já não há quase ninguém que não possa distribuir a Comunhão. A bispos, sacerdotes, diáconos, acólitos, leitores, religiosos, juntou-se agora um número indefinido de leigos, homens e mulheres. E todos, como certos eclesiásticos, vão declarando: estão autorizados a comungar por eles mesmos. Se a Missa é um mero banquete, e se à mesa não há hierarquias nem precedências, qualquer se pode servir por si só, sem depender de ninguém. Alguns cânticos, acompanhados por certos instrumentos musicais, não fazem de modo algum qualquer apelo à presença de Deus, não convidam ao recolhimento, à súplica, a chorar as suas próprias culpas ou ao arrependimento... Judeus, Muçulmanos não poderão sequer suspeitar que nós acreditamos verdadeiramente na Sua Presença; e isto, sobretudo se ensurdecidos pelas contínuas palmas, se a ouvir o enjoado e indiscreto relato de experiências pessoais, se observam a cena nada séria de gente que se abraça, se beija e chega a dançar. Muitos sacerdotes, no altar, parecem funcionários do culto, não ligando ao respeito pelas rubricas, mostrando-se expeditos ou desembaraçados, rotineiros, distraídos, enjoados ou aborrecidos... Preferem falar do social a falar de Deus; preocupam-se com recolher fundos para construções ou restaurações, organizar ou reger messes ou cantinas e acolher estrangeiros, copos de água, emigrantes, esquecendo tudo o mais, que é bem mais importante. Antropologia, psicologia e sociologia interessam mais que a teologia: o amor do próximo parece que prevalece sobre o Amor de Deus e a Sua Justiça. Tenho visto irmãs que, uma vez recebida a Comunhão, logo desaparecem, ocupadas por uma infinidade de outras coisas, e descurando a única que é verdadeiramente necessária. Estão de tal modo despachadas e seguras de si, que se não dignam sequer fazer a genuflexão diante do Santíssimo... A sua confiança com Ele quase não tem limites; mas dá para nos interrogarmos se de fato ainda acreditam. Eu, por mim, não tenho dúvidas. Se não fosse católico, o seu exemplo não me levaria a acreditar, como de fato escandaliza muitos fiéis que, desmoralizados, vão desertando das nossas igrejas. Os Protestantes repetem-nos que, se estivéssemos convencidos da presença eucarística, não trataríamos o Senhor como todos o podem notar e deplorar ou lamentar. QUE LITURGIA CATÓLICA? : Papas e Concílios sempre têm defendido o dogma da presença real contra a heresia protestante; e o Vaticano II confirmou de um modo inequívoco o magistério tradicional.Mas entre o pensamento oficial da Igreja e a doutrina que alguns teólogos, escrituristas, liturgistas propagam – impondo-a aos fiéis – o contraste é bem evidente e mesmo escandaloso. Alguns fatos, particularmente bem significativos a este respeito, têm levantado problemas verdadeiramente angustiantes, nos leigos mais informados e coerentes. É evidente a gradual redução dos sinais de fé, no culto eucarístico, Tem-se notado, para além da eliminação do sacrário do altar-mor, até mesmo a eliminação da balaustrada ou grade que, separando o presbitério ou altar-mor do corpo da igreja, indicava a distinção entre Clero e povo, sacerdócio ministerial e sacerdócio comum dos fiéis. Foi suprimido o uso da campainha, que anunciava aos fiéis o momento culminante da liturgia eucarística, para dispô-los a uma atenção mais intensa e a uma concentração ou recolhimento interior. Foi agora também muito mais reduzido o número de velas, na exposição solene do Santíssimo Sacramento, perante o qual não mais seria prescrita a dupla genuflexão, simultânea, chegando mesmo a ser proibida. Não se trata de ninharias ou frivolidades e, mesmo que assim fossem, verdade é que ainda assim e por isso mesmo convinha e era mesmo de toda a vantagem que se conservassem os costumes anteriores que, sem prejudicar ninguém estimulavam a um mais fervoroso comportamento de fé na presença de Deus... O uso das vestes sagradas (amito, alva, estola e casula, etc.) é cada vez mais reduzido e deixado ao capricho do celebrante. A COMUNHÃO NA MÃO : Paulo VI não aprovara o uso ou prática da Comunhão na mão dos fiéis, e por anos se debateu, opondo-se à petulância de bispos, mais sensíveis à doutrina e ao costume do mundo protestante, que preocupados com o cultivar a fé do povo. As suas razões (de Paulo VI) eram e continuam a ser objetivamente validíssimas, sobretudo porque fundadas no perigo de multiplicar irreverências e profanações. MAS NÃO FOI OUVIDO. E muitíssimas dioceses do mundo católico – inclusas as das Conferências Episcopais italiana e portuguesa – catequistas improvisados, liturgistas sem escrúpulo algum, bispos condenscentes, sacerdotes superficiais e liberaloides, não só aceitaram a nova prática, mas tão pouco se interessaram com o fazer cumprir as normas prescritas, chegando pelo contrário a obrigar arrogantemente adultos e crianças a receber a Hóstia na mão, apesar da resistência e os vivos protestos dos mais perfeitamente informados. O perigo das previstas e temidas profanações foi-se traduzindo numa realidade tristemente reconhecida por um sem numero de testemunhas seculares, infelizmente incapazes de a impedir. O novo rito – segundo crônicas quase diárias – fez subir para números impressionantes a quantidade das “missas negras”, celebradas por toda a parte com Hóstias consagradas, roubadas ou pagas por suspeitas figuras de emissários de Satanás. “Chegam-nos vozes ou noticias sobre casos de deploráveis faltas de respeito na forma como se tratam as espécies eucarísticas, faltas que caem não apenas sobre as pessoas culpadas de um tal comportamento, mas também sobre os Pastores da Igreja, que terão sido menos ou mesmo nada vigilantes sobre o comportamento dos fiéis para com a Eucaristia (...). É difícil não acenar para os dolorosos fenômenos acima recordados...”. Assim falou desde 1980, João Paulo II (Dominicae cenae II). Mas os seus lamentos não tiveram eco algum e as profanações continuaram a multiplicar-se. A reação oposta ao novo rito, sustentada acima de tudo pelo pleno conhecimento da disposição de Paulo VI e pelos verdadeiros responsáveis denunciados pelo próprio Pontífice, provocou respostas reveladoras das intenções heréticas de teologastros e liturgistas libertinos. Tendo-se lamentado o perigo da queda dos fragmentos do Pão consagrado, o público, em revistas e jornais, logo ouviu muito bem responder-se com irritante jactância ou basófia que não havia motivo para preocupações, porque esses fragmentos, separados das Hóstias e caídos em terra ou ficados no fundo das nossas píxides sob a forma de pó branco, perdem as aparências que caracterizam o pão, pelo que já não são “ o sinal” da presença de Cristo. Mas foi bem mais fácil refutá-lo, respondendo ou observando que: - nenhuma das minúsculas partículas ou simples fragmentozinhos desse pó muda de natureza, mantendo-se sempre verdadeiro pão, como não mudam as da pimenta, do cacau, do açúcar farelado e de qualquer outro corpo reduzido a pó... Atesta-o, com absoluta certeza, o simples bom senso de toda a comum dona de casa...; - mesmo que cada grãozinho ou fragmento do supradito pó não apresente as dimensões que por norma tornam o pão comestível, verdade é que ele conserva no entanto as qualidades sensíveis suficientes para constituir o “sinal” indiscutível e inequívoco da real presença de Cristo, como a cor, o sabor, o cheiro, o peso, as propriedades nutritivas e outras quimicamente reconhecíveis... De resto, precisamente a qualidade (objeto próprio de cada um dos sentidos) torna sensível a quantidade (objeto comum de todos os sentidos)...; - além disso, se com o pó das hóstias, recolhido no fundo das píxides, posso encher uma colher e alimentar-me realmente com ele (como poderia fazê-lo para dar a Comunhão a um doente), é sinal de que os grãozinhos que o compõem permanecem verdadeiro pão: trata-se de “partes integrantes” de um “todo” homogêneo...; - supor que os grãozinhos que compõem o pó acima referido já não têm valor sacramental significa levantar o formidável e insolúvel problema dos limites da grandeza sob os quais cessa ou desaparece a real presença de Cristo. Quem terá então autoridade para os fixar?... Qualquer indicação que fosse não poderia passar de arbitrária e sacrílega...” - e é verdadeiramente arbitrária e sacrílega para quem, aceitando o solene magistério da Igreja, continua a acreditar que, segundo os Concílios ecumênicos de Florência e de Trento, CRISTO ESTÁ PRESENTE EM TODA A HÓSTIA CONSAGRADA E EM CADA UMA DAS SUAS PARTES, POR MAIORES OU MENORES QUE SEJAM. Presença que supõe, evidentemente, e de um modo indispensável, essa prodigiosa TRANSUBSTANCIAÇÃO, exigida com insistência pela Igreja, pela qual a presença de Cristo NÃO É CONDICIONADA ÀS DIMENSÕES do pão consagrado, mas sim à sua SUBSTÂNCIA. Por conseguinte, até que esta apresente as propriedades que a caracterizam, a transubstanciação é certa, a presença de Cristo é inegável - [FONTE : ÚLTIMAS E DERRADEIRAS GRAÇAS]

LITURGIA DO DIA 13 DE JULHO DE 2011



PRIMEIRA LEITURA : Êxodo 3, 1-6.9-12

XV SEMANA COMUM - (verde - ofício do dia) - Leitura do livro do Êxodo - Naqueles dias, 1Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Um dia em que conduzira o rebanho para além do deserto, chegou até a montanha de Deus, Horeb. 2O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama (que saía) do meio a uma sarça. Moisés olhava: a sarça ardia, mas não se consumia. 3"Vou me aproximar, disse ele consigo, para contemplar esse extraordinário espetáculo, e saber porque a sarça não se consome." 4Vendo o Senhor que ele se aproximou para ver, chamou-o do meio da sarça: "Moisés, Moisés!" "Eis-me aqui!" respondeu ele. 5E Deus: "Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa. 6Eu sou, ajuntou ele, o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó". Moisés escondeu o rosto, e não ousava olhar para Deus. 9Agora, eis que os clamores dos israelitas chegaram até mim, e vi a opressão que lhes fazem os egípcios. 10Vai, eu te envio ao faraó para tirar do Egito os israelitas, meu povo". 11Moisés disse a Deus: "Quem sou eu para ir ter com o faraó e tirar do Egito os israelitas?" 12"Eu estarei contigo, respondeu Deus; e eis aqui um sinal de que sou eu que te envio: quando tiveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus sobre esta montanha". - Palavra do Senhor

SALMO RESPONSORIAL (SALMO 102)

REFRÃO: O Senhor é indulgente, é favorável.
1. Salmo de Davi. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que existe em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e jamais te esqueças de todos os seus benefícios. - R.
2. É ele que perdoa as tuas faltas, e sara as tuas enfermidades. É ele que salva tua vida da morte, e te coroa de bondade e de misericórdia. - R.
3. O Senhor faz justiça, dá o direito aos oprimidos. Revelou seus caminhos a Moisés, e suas obras aos filhos de Israel. - R.

EVANGELHO : Mateus 11, 25-27

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - 25Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: Eu te bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos. 26Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado. 27Todas as coisas me foram dadas por meu Pai; ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelá-lo. - Palavra da salvação

MENSAGEM DO DIA 25/01/1990 - Hoje Eu os convido novamente a decidirem-se por Deus e a optarem por Ele antes de tudo e acima de tudo, a fim de que Deus possa realizar maravilhas em suas vidas e para que, dia após dia, a vida de cada um de vocês se transforme em alegria para Ele. Por isso, filhinhos, rezem e não permitam que Satanás possa agir em suas vidas, através de mal-entendidos, incompreensões e falta de aceitação de uns para com os outros. Rezem para poderem compreender a grandiosidade e a beleza do dom da vida - MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE
A IGREJA CELEBRA HOJE , SANTO HENRIQUE ME SANTA CUNENGUDES - Muitos acusam a Idade Média como um "tempo de trevas" na História, e não tem como não pensar isto se não abrirmos os olhos e olharmos para o alto, pois neste lugar é que se encontram as luzes deste período, ou seja, os inúmeros santos e santas. Henrique e Cunegundes fazem parte deste "lustre", pois viveram uma perfeita harmonia de afetos, projetos e ideais de santidade. Henrique era filho de duque e nasceu num castelo na Alemanha em 973. Pertencia à uma família santa e por isso foi educado também por cônegos e, mais tarde, pelo bispo de Ratisbona, adquirindo assim toda uma especial formação cristã. Conta-se que espiritualmente ele preparou-se intensamente para assumir o trono da Alemanha, mas isto sem saber, pois ainda jovem sonhara com estas breves palavras: "Entre seis"; e com isto interpretou primeiramente que teria seis dias antes de morrer, mas, como não aconteceu, preparou-se em vista de seis meses e em seguida seis anos até, por Providência, assumir o reinado. No caso de Henrique o adágio de que "por trás de um grande homem está uma grande mulher" funcionou, pois casou-se com a princesa de Luxemburgo, Cunegundes, uma mulher de muitas virtudes e inúmeros dons ao ponto de ajudar por 27 anos seu esposo na organização do império e implantação do Reino de Deus. Com a morte de Henrique II e seu reconhecimento de santidade, Conegundes foi morar num mosteiro, onde cortou o cabelo, vestiu hábito pobre e passou a obedecer suas superioras até ir ao encontro de Henrique no céu, isto quando tinha 61 anos. Sendo assim, ambos morreram sob a coroa de Sacro Romano no império terrestre e a coroa da Glória no império celeste. Santo Henrique e Santa Cunegundes, rogai por nós!!









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