sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

ASSASSINOS DAS FAMÍLIAS


Crónica de un aborto voluntario


ASSASSINOS DAS FAMÍLIAS

“No dia 24 de maio de 2011, Arthur, Thomas, Anne e Benoît, os quatro filhos do sr. e sra. Dupont de Ligonnès, desapareciam abruptamente na cidade de Nantes, e sua mãe com eles. Alguns dias mais tarde, encontraram seus corpos, reunidos debaixo do terraço da casa. O pai tinha desaparecido sem deixar pistas

Este lar, católico e sem problemas, acabou assim em uma tragédia infinitamente triste que constitui o tema central desta crônica. Pouco a pouco, a hipótese de um assassinato de toda a família pelo pai, chamado Xavier, tornou-se o cenário mais plausível do quíntuplo homicídio
Xavier Dupont de Ligonnès, hoje principal suspeito, foi visto pela última vez no departamento do Var. Supondo que ele seja culpado, sua busca, que ocupa ativamente grande número de investigadores na França e fora do país, se revela uma prioridade. Não é justo que se encontre o responsável por este crime e que ele receba um castigo justo por seu malfeito inominável? Se ele matou sua mulher e seus quatro filhos, tão jovens e inocentes, ele acaba de se colocar na longa lista daqueles que chamamos de “exterminadores familiares”. Estes suscitam menos piedade por suas eventuais fraquezas psicológicas, que a indignação popular pelo caráter abominável de seus “familicídios

Ora, na verdade, já há longas décadas, outros exterminadores familiares cometem crimes comparáveis impunemente. Eles não se escondem para matar, como aqueles que a polícia procura, pois os assassinatos cujos eles se encarregam são, ao contrário, protegidos pela carta branca da lei e louvados pelos jornais. Eles não desaparecem depois de suas ações repreensíveis, mas são mantidos no topo do Estado, condecorados com a Legião de honra e dão lições sobre os direitos humanos. Eles não assassinam uma família, mas várias, mas milhões, e as leis que eles votam são concebidas para não deixar nenhum lar ileso. Enfim, todo aquele que tenta impedi-los de serem prejudiciais se vê exposto às vexações policiais, aos processos judiciários e às discriminações do Estado

Eles são exterminadores familiares. Nosso Ocidente os produz em série, e há muito tempo. Eles se chamam Alfred Naquet, Jean-Marc Ayrault, Richard Dupuy, Pierre Simon, Lucien Neuwirth, Simone Veil, Élisabeth Badinter, Étienne Baulieu, Sigmund Freud, Jacques Attali, Simone de Beauvoir, Laurence Taubira…

“Acuso”. Nós os acusamos de exterminar a família se servindo da autoridade pública, que comporta o poder de fazer as leis, da magistratura, autorizada a julgar, e do poder executivo. Seus crimes se chamam o aborto e o pacs (ndt.: contrato civil entre pessoas do mesmo sexo), o feminismo e a contracepção, o divórcio e o “casamento para todos”, a inseminação artificial e a esterilização…

Todas estas leis que envenenam a vida social não foram adotadas independentemente umas das outras: elas são etapas em um processo geral. Elas foram preparadas em um projeto global. Em resumo, digamos a palavra, e digamos-la com ainda mais convicção e confiança como raramente a pronunciamos nesta revista: existe um complô, uma vasta conspiração emanada das oficinas secretas, maçônicas e homicidas, estas mesmas oficinas que Leão XII, Pio IX e tantos outros soberanos pontífices denunciaram com a mais severa energia” – [FONTE : Padre Philippe Toulza , revista Fideliter n° 216 de novembro / dezembro de  2013]

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