sexta-feira, 28 de junho de 2013

Nossa Senhora nos livrou da maçonaria



Em setembro de 2009, eu participei de uma missa de cura celebrada pelo Pe. Eugênio, no Mosteiro Regina Pacis. A princípio, fui à missa desafiando Deus a me curar de um câncer, mas por uma graça divina, Jesus providenciou não somente a cura do meu corpo, mas o que mais precisava: cura espiritual. Devido a isso, no mês seguinte eu voltei ao Mosteiro para dar testemunho de cura e a partir daí, iniciou-se meu processo de conversão.
Nessa mesma época, meu marido foi convidado a ingressar na Maçonaria. Na dúvida, foi antes falar com seu pai e com um amigo do Opus Dei, e ambos lhe disseram para não entrar, pois não era lugar para ele. Não muito convencido, ele quis saber minha opinião, se eu concordava com esse compromisso, caso ele optasse por entrar na maçonaria. Antes de dizer se eu era favorável ou contra, quis saber a sua própria opinião, porque na verdade, não tinha o intuito de ir contra a sua decisão. E realmente ele tinha interesse em ser maçom, pois via nisso uma oportunidade de expandir seus negócios, e para me convencer, garantiu que para mim também seria uma porta que se abriria para novos projetos. Seu interesse era tão claro, que quando perguntei a ele o que seu pai achava disso tudo, ele me disse: “Ah... meu pai e o Renato são contra, mas vai ser muito bom para os meus negócios ($$$$$$) e para você também...” - detalhe que meu marido sempre considera os conselhos de seu pai. Mas havia um ponto fraco nisso tudo: o dinheiro... a “cara do demônio”: atrair as pessoas pelo dinheiro. E assim, fomos “fisgados” por satanás. Mas, graças a Deus, por pouco tempo, pois Nossa Senhora interviu antes.
Nessa mesma época, uma amiga me presenteou com o livro do Pe. Gobbi: “Aos Sacerdotes, filhos prediletos de Nossa Senhora” - do Movimento Sacerdotal Mariano. E me disse: “quando você quiser conversar com Nossa Senhora, abra o livro numa página aleatória, que Ela fala com você”. Mal nos despedimos, corri abri o livro para saber o que Maria tinha para me falar. E surpreendentemente, era uma mensagem alertando sobre o perigo da maçonaria. Segue um pequeno trecho:

“(...) Se o dragão vermelho é o ateísmo marxista, a besta negra é a maçonaria. (...) A tarefa da besta negra, isto é, da maçonaria, é combater de maneira astuciosa, mas tenaz, para impedir que as almas percorram este caminho indicado pelo Pai e pelo Filho e iluminado pelos dons do Espírito Santo. (...) Se o Senhor comunicou a sua Lei com os dez Mandamentos, a maçonaria difunde por toda a parte, com o poder de seus dez chifres, uma lei que é totalmente oposta à Lei de Deus. (...) A tarefa das lojas maçônicas é atuar hoje, com grande astúcia, para levar a humanidade a desprezar em toda a parte a santa Lei de Deus, a atuar em aberta oposição aos dez Mandamentos, a subtrair o culto devido a um único Deus, para o prestar a falsos ídolos, exaltados e adorados por um número de homens cada vez maior: a razão; a carne; o dinheiro; a discórdia; o domínio sobre os outros; a violência; o prazer. Assim, as almas são precipitadas na tenebrosa escravidão do mal, do vício e do pecado e, no momento da morte e do juízo de Deus, no pântano do fogo eterno que é o inferno”.

A noite, quando meu marido chegou em casa, perguntei a ele se já havia dado sua resposta para o convite de ingressar na maçonaria, para meu alívio, ainda não. Então relatei a ele todo o ocorrido, e supliquei que dissesse não a esse terrível convite. Por fim, ele testemunhou que havia feito uma oração a Deus, pedindo que o iluminasse na sua decisão, e que iria considerar como reposta final e decisiva a minha opinião.

Hoje sou mais informada sobre a maçonaria, e louvo a Deus por Nossa Senhora ter libertado meu marido e toda nossa família desse antro de perdição que é a maçonaria. Obrigada Senhor!!! 

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