Enquanto arcebispo em Buenos Aires, o Papa Francisco abriu a sua diocese aos sacerdotes de Medjugorje, e pediu ao Padre Jozo Zovko que o abençoasse. Pouco antes de ir para o conclave em Roma, ele deu sua aprovação para que o vidente Ivan Dragicevic tivesse sua aparição num encontro público, que atraiu dez mil pessoas.
Medjugorje está longe de ser desconhecida por Papa Francisco. Em recente boletim da organização Children of Medjugorje, Irmã Emmanuel Maillard resumiu três ocasiões em que o novo Papa, como Arcebispo de Buenos Aires, aprovou em sua diocese palestras públicas de proeminentes visitantes de Medjugorje. A mais recente destas aprovações foi dada a apenas poucas semanas.
Ir. Emmanuel informa que “Ele deu as boas-vindas ao Padre Jozo Zovko em sua missão na Argentina. Ele deu também as boas-vindas ao Frei Danko ano passado, em sua missão através da Argentina. E o Cardeal Bergoglio (atual Papa Francisco) permitiu que Ivan desse seu testemunho em Buenos Aires em março. Apenas alguns dias antes de seguir para o conclave em Roma, o Cardeal Joge Bergoglio deu sua aprovação para que Ivan tivesse sua aparição no Parque Luna.
No dia 6 de março, Ivan visitou o Micro-estádio Malvinas, com a participação de cerca de 5.500 pessoas, número um pouco maior do que o dos participantes no Parque Luna dois dias antes. 
Frei Jozo Zovko
Frei Jozo Zovko, pároco de Medjugorje por ocasião do início das aparições, declarou a um jornal croata que ele havia passado um bom tempo com o então Arcebispo Bergoglio, durante sua visita à Argentina, no final dos anos 90.
“Nós passamos um longo tempo juntos e conversamos sobre muitas coisas em Buenos Aires. E ele estava interessado. Nós rezamos juntos e, no final, ele me pediu uma bênção. Eu toquei um homem muito bom. Ele é uma boa escolha para uma Igreja que está ficando melhor, e não há melhor pessoa que Francisco para reconstruir a Igreja. Este presente para a Igreja, o papa Francisco, é fruto da graça deste tempo. Ele ousa falar sobre nossas falhas”, disse Frei Jozo a Slobodna Dalmacija.
“Ele convidou para a oração, e seu primeiro ato (como Papa) foi levar a Nossa Senhora um buquê de flores. Aí está um homem que, como Maria em Caná, vê e sente e sabe aonde ir”. “Nós precisamos de pessoas assim, profundamente enraizadas na oração. Ele segura nas mãos um Rosário e baseia-se no Evangelho. Esta é a chave que abre e fecha portas, e o Papa está nos mostrando o caminho”.
(Publicado originalmente no site Medjugorje Today)
Nenhum comentário:
Postar um comentário