A ONU PENSA QUE O BRASIL É FEITO SÓ DE IMBECÍS SINDICALISTAS QUE NUNCA ESTUDARAM NA VIDA!!!
O
VERDADEIRO NÚMERO OFICIAL DE MORTES POR ABORTO PROVOCADO
conforme estatísticas do DATASUS nos anos de 2001, 2003 e 2004 apontam 6,
7 e 11 mortes por ano respectivamente. OS DADOS DA ONU NÃO BATEM!!!
A ONU HOJE É A PERSONIFICAÇÃO DE SATANÁS NO MUNDO, QUE QUER IMPLANTAR A MORTE!!!
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http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=1
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,onu-cobra-brasil-por-mortes-em-abortos-de-risco,837576,0.htm?p=1
ONU cobra Brasil por mortes em abortos de risco
18 de fevereiro de 2012 | 8h 10
JAMIL CHADE - Agência Estado
O governo de Dilma Rousseff foi colocado contra a parede ontem por peritos
da ONU, que acusam o Executivo de falta de ação sobre a morte de 200 mil
mulheres a cada ano por causa de abortos de risco. Eles pedem que o País supere
suas diferenças políticas e de opinião para salvar essas vítimas.
A entidade apresentou seu exame sobre a situação das mulheres no Brasil e
não poupou críticas ao governo. "O que é que vocês vão fazer com esse
problema político enorme que têm?", cobrou a perita suíça Patricia Schulz.
Para os especialistas, a criminalização do aborto está ligada à alta taxa de
mortes por ano.
Durante a 51.ª sessão do Comitê para a Eliminação da Discriminação contra a
Mulheres, em Genebra, a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres,
Eleonora Menicucci, em suas cinco horas de debates não concedeu mais de dois
minutos para tratar do assunto. Um dia antes da reunião, ela disse que não
abria mão de suas convicções pessoais em relação ao aborto. Mas garantiu que
apresentaria à ONU as "diretrizes do governo".
A ministra admitiu que o aborto está entre as cinco principais causas de
mortes de mulheres no País, enquanto uma representante do Ministério da Saúde
indicou que existem em funcionamento 60 serviços credenciados para realizar
abortos dentro da lei e que essa rede será ampliada.
A resposta não convenceu os especialistas, que apontam que a divisão na
sociedade brasileira sobre como tratar o assunto não pode ser motivo para
permitir que as mortes continuem ocorrendo. E insistiram que o Estado precisa
fazer algo. "As mulheres vão abortar. Essa é a realidade", disse
Magaly Arocha, uma das peritas. "O comitê da ONU não pode defender o aborto.
Mas queremos que o Estado garanta que mulheres possam velar por suas
vidas."
Pressionada, a ministra limitou-se a dizer que o tema não era do governo.
"Essa é uma questão que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao
Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de
prevenir mortes femininas e maternas", disse Eleonora. A tentativa de
jogar a responsabilidade para o Congresso não foi bem recebida. "O que
queremos saber é a posição do Estado brasileiro, que é quem está sendo avaliado",
cobrou Magaly.
como se louva a vida louvando a morte ?
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