A vicissitude de Jesus de Nazaré, em cujo nome ainda hoje muitos crentes, em vários países do mundo enfrentam sofrimentos e perseguições, não pode permanecer confinada a um longínquo passado, mas é decisiva para a nossa fé hoje. Escreve o Papa numa mensagem por ocasião do encontro internacional “Jesus nossos contemporâneo” inaugurado na tarde desta quinta feira em Roma e promovido pelo projecto cultural da conferencia episcopal italiana.
Jesus – escreve Bento XVI – entrou na historia humana e aqui continua a viver, com a sua beleza e potencia, naquele corpo frágil e sempre necessitado de purificação, mas também infinitamente colmo do amor divino, que é a Igreja. A sua contemporaneidade – acrescenta o Papa – revela-se de maneira especial na Eucaristia.
Depois da leitura da mensagem do Papa o presidente da conferencia episcopal italiana, o cardeal Ângelo Bagnasco recordou que a fé torna os crentes contemporâneos de Jesus. Separar Cristo da sua Igreja – acrescentou – é uma operação que conduz á falsificação tanto de uma como da outra.
Radio vaticano
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