Neste dia a Santa Igreja, nos honra com a solenidade de Nossa Senhora Conceição Aparecida, festa esta que nos permite olhar a Santidade, o esplendor, a simplicidade, o silêncio, a humildade e o exemplo da Santíssima Virgem.Há um ditado popular que diz: “Os olhos são a janela da alma, e lâmpada do corpo.” Olhando a Maria, a sua vida, somos convidados a sermos como ela, a estarmos enraizada no coração e na vontade de Deus, sabendo que, é Ela que nos lança um olhar divino e de misericórdia, de ternura, de amor, um olhar que vê o nosso sofrimento, as nossas esperanças, a nossa dor, e, com o seu amor vêm ao nosso encontro para nos consolar.
Hoje toda a liturgia nos remete a Maria, recordando a sua proteção, sua presença materna e consoladora, experimentada em 1773, por três pobres pescadores, na aurora de nossa história nacional. Pescadores que lançavam as suas redes no rio, em busca do alimento, e entre uma lançada e outra da rede, entre redes aparentemente vazias surge um sinal de amor o “aparecimento” da imagem da Imaculada Conceição.
Imagem negra, talvez para mostrar a descriminalização com os negros, imagem quebrada em duas partes, talvez fazer o homem entender o rompimento do corpo de Cristo, por falta de unidade, de compreensão, ou ainda talvez, para mostrar o corpo de Cristo ainda hoje partido e abandonado no doente, no mendigo, no presidiário, o corpo de cristo partido na violência no urbana, no estupro de tantas de nossas crianças abusadas pelo turismo sexual no Rio de Janeiro, na Bahia, ou pelos satanistas e sociedades secretas, que profanam e maculam os pequenos.
Contudo......
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